HISTÓRIA DO JORNAL

O Jornal A Tribuna de Monte Alto (SP), tem essa denominação, pois seu idealizador José Benedito Martins, (Jhóta Marthyns) quando residente em Santos (SP), no período de de 1957 a 1979, da sua adolescência, à fase adulta, (dos 13 aos 35 anos) era leitor assíduo, do jornal diário A Tribuna, (logo cedo na Padaria do "Maneco" e do "Toninho", na Rua Carvalho de Mendonça em frente a Rua Pará, bairro Campo Grande), quando nessas leituras teve uma formação jornalística aprimorada, com esse tradicional e centenário órgão de imprensa nacional, integrado por excelentes profissionais.
 "É uma homenagem merecida, justa e carinhosa, para o jornal A Tribuna de Santos," sempre enfatiza o repórter Jhóta Marthyns, quando indagado do motivo pela escolha desse nome ao seu periódico. 


Primeira séde do Jornal A Tribuna,de 1985, a 1993 na Rua Dr. Raul da Rocha Medeiros, 1990 - Centro 
Aqui em Monte Alto, o Jornal A Tribuna, foi idealizado também por Jhóta Marthyns, e teve qual embrião, o seu primeiro trabalho publicitário e jornalistico, O Boletim no formato A-4, "sulfitão", com participação do gráfico e jornalista montealtense Nadir Andrade (in memorian), co-produzindo o primeiro número em1982, na Gráfica Brasil dos irmãos Leva (Willian e Pezé), no antigo sistema de "caixa - tipo por tipo”.
Na sequência, o formato do O Boletim, passou ao germânico e até seu último número, 8, foi impresso em Araraquara na Gráfica do "Jolindo". A distribuição era gratuita aqui por toda cidade. Sua esposa Maria Clarice Gonçalves, está sempre junto em todas as atividades publicitárias e jornalisticas, empreendidas pelo Jóta Martins.


Panfleto, em 1985 anunciando o Jornal A Tribuna 
A primeira edição do Jornal A Tribuna, circulou em 15 de outubro de 1986, (sem festas pomposas) sendo as sete primeiras edições, semanais, em off set, P & B, tablóide com 12 páginas, com tiragem de 5000 (cinco mil) exemplares, distribuição gratuita, quando então, teve sua produção dentro do Jornal Folha de S. Paulo, ali foram produzidas e impressas nas suas rotativas.
Jóta Martins lembra que o diagramador dessas edições foi o "Zan". 
Naquela época era exigido "jornalista responsável" e um profissional do jornal Noticia Popular foi contratado para essa função.
Jhóta Marthyns, cada 15 dias, passava 3, dentro das diversas áreas de produção da Folha de S. Paulo, e demais jornais tercerizados, observando e registrando as inovações desenvolvidas na produção de jornais. Nesse período de tempo, complementou seu aprendizado na produção de um jornal profissional, nas etapas de composição e diagramação de textos, past up, revisão, fotolitos, acabamento, chapas e impressão. Alojava-se em um hotel ao lado da Folha, ali na famosa Alameda Barão de Limeira, no centro velho da Capital.

Terminada a produção, sempre pela manhã, Jhóta Marthyns, locava um táxi, e o lotava com 25 pacotes ( cada um com 200 exemplares) do jornal, e ia para o Terminal Rodoviário do Tietê, e pela Empresa Cruz, no tradicional horário das 7h30m, retornava a Monte Alto, com a edição pronta.

 Aqui chegando por volta das 13 horas, era esperado pela esposa Clarice, os filhos Jean Ricardo e Emilyn Cristhyanne, que ajudavam no translado dos pacotes para o carro da familia, a "Variante bordô", para a 1ª séde do jornal, Rua Dr. Raul da Rocha Medeiros, 1990, Centro, e ai todos juntos, separavam as quantidades por setores e cidades, e tambem faziam entregas nas imediações da sede.

 Para a distribuição geral em Monte Alto, 2000 (dois mil exemplares) e nas cidades periféricas a Monte Alto, Jhóta Marthyns e equipe efetuavam essas entregas de 3000 (tres mil exemplares) gratuitamente.

A tiragem de 5000 mil exemplares, durante as primeiras sete edições, Jhõta Marthyns, lembra que, em razão de na época do lançamento do Jornal A Tribuna, ele e sua esposa Maria Clarice Gonçalves, eram os representantes em Monte Alto, do Jornal Folha de S.Paulo, para assinaturas, cobranças e distribuição e por esse motivo de relacionamento, conseguiu reduzir a tiragem mínima que na época era de 10 mil exemplares.

Aqui, com essa tiragem histórica, de 5.000 mil exemplares, o Jornal A Tribuna tinha distribuição gratuita por toda Monte Alto e levado as cidades vizinhas de Jaboticabal, Taiuva, Taiaçu, Vista Alegre do Alto, Pirangi, Cândido Rodrigues e Fernando Prestes.

Pelos altos custos de produção, a partir da edição nº 8, em fevereiro de 1987, o Jornal A Tribuna passou pela fase dos Linotipos com composição em “chumbão quente”, e impressão plana, passando por 3 Editoras de São José do Rio Preto (SP). O formato passa a ser standart.

Em 1988, lança o primeiro suplemento infanto-juvenil A Tribuninha, encartado no Jornal A Tribuna, totalmente produzido, editado pelos irmãos Jean Ricardo Gonçalves Martins e Emilyn Christyanne Gonçalves Martins, filhos de Martins e Clarice.

Em 1996, novamente inovando, sai na frente dos demais jornais da cidade, entra na fase de off set e Jean Ricardo Gonçalves Martins, idealiza os suplementos ‘Informática” e “Carro & Cia”, formato tablóide, P & B, 8 páginas, que também foram encartados no Jornal A Tribuna de aspecto alternativo.

Em 1998, O Jornal A Tribuna, inova, sai na frente e lança sua edição com capa e contra capa colorida. Em novembro de 2003, passa a produzir a etapa inicial de design na sua redação, e a impressão passa a ser da Grafica A Tribuna na cidade São Carlos (SP).

Em agosto de 2008, para adequar a produção x logistica, a impressão é feita em Monte Alto, na Gráfica Ativa no Parque Industrial IV. Desde agosto de 2009, a impressão é feita pela Gráfica Comtol de Monte Alto.

O Jornal A Tribuna, sempre teve fases expressivas e pioneiras dentro da imprensa escrita da cidade, inclusive servindo de referência aos jornais existentes e os que surgiram pós A Tribuna. Exerce seu papel não só de veículo de comunicação responsável, mas, vivencia e registra a cidade nos seus vários momentos.

É opinião unânime da comunidade leitora do Jornal A Tribuna, que "suas páginas exibem um bom jornalismo", como é o realizado por seu editor e repórter. o polêmico Jóta Martins. Toda edição é elaborada com critérios de éticas e respeito pelos leitores. 

Jhóta Marthyns segundo seus admiradores, tem conduta de excelente profissional, é apaixonado por sua carreira, informa com eficiência em ação feita com motivação e interesse pelos fatos abordados ou investigados, tendo em mente que a notícia relatada, além de ser de interesse público, é histórica e essencial para a comunidade.

A Tribuna ao longo dos quase 27 anos, pauta por essa linha editorial, de que, a informação jamais terá um fim manipulado, dirigido, garantindo uma certeza, e por que não uma esperança, de que ainda existe e sempre existirá a prática do jornalismo sério, ético, não manipulado e sem máscaras.


Sede atual, desde 1993: Rua Dr. Raul da Rocha Medeiros 1860 - Centro 
Desde o início,em 1986, o Jornal A tribuna, sempre teve os passos de sua produção terceirizada. 

Sua equipe de pessoal administrativo, financeiro, comercial, projetos, pautas do editorial, reportagens, textos, infografias, ilustração, fotografias, paginação, design, diagramação da capa, revisão, logística, distribuição por toda a cidade, é tão somente composta pelo seu editor José Benedito Martins e de sua esposa Maria Clarice Gonçalves que acumula com a página social. Total da equipe : 2 (dois) integrantes compõe a “ numerosa equipe de profissionais do Jorna A Tribuna de Monte Alto ".

A Tribuna, não está atrelada ao Poder Executivo ou Legislativo ou partido político, grupos ou facções. É independente e livre em sua linha editorial de denúncias e investigações. É um jornal  sempre aberto aos anseios democráicos  população.

JOSÉ BENEDITO MARTINS (Jhóta Marthyns) é idealizador, fundador, editor e repórter multimídia do Jornal A Tribuna = MTb nº 232 -DRT-SP-DE-SRP.